Esclarecendo dúvidas sobre lógica
Fonte: http://sabetudodedireito.blogspot.com.br/2010/03/mteria-de-logica-juridica.html?m=1
As proposições simples se constituem de um sujeito (S) e um predicado (P) unidos por meio da cópula É (afirmativa), ou separadas pela cópula NÃO É (negativa).
As proposições compostas formam-se de duas proposições simples unidas pelas conjunções E, OU ou SE.
As proposições compostas podem ser:
1) Claramente compostas – se sua formação mostra que tem duas proposições. Ex. Deus quer e o homem pensa.
2) Ocultamente opostas – Se as proposições que as formam vêm indicadas por uma palavra que ela encerra. Ex. Só o justo alcança o céu (O justo alcança o céu e os não-justos não alcançam o céu).
As proposições claramente compostas podem ser: copulativa, disjuntiva e condicional.
As ocultamente compostas podem ser: exclusiva, excetiva, reduplicativa.
Proposições Claramente Compostas
Proposição copulativa: As proposições que as compõem se unem pela conjunção E.
Para a proposição copulativa ser verdadeira é necessário que cada proposição simples seja verdadeira; para que seja falsa basta que só uma das proposições seja falsa. Ex. O sol é uma estrela e a lua um planeta.
A proposição é indivisível, isto é, tem que ser considerada um todo. Assim, a proposição acima é falsa, embora, isoladamente, uma proposição que a compõe é verdadeira.
Proposição simples: Paulo e Pedro são amigos (sujeito composto).
Proposição composta: Paulo e Pedro viram Jesus, já que, Paulo viu Jesus e Pedro viu Jesus.
Proposição condicional:
Proposição condicional expressa um juízo sob uma condição. A condição se encontra na proposição que traz a conjunção SE. É preciso notar que na condicional o essencial é que o condicionado esteja relacionado com a condição, não importando a verdade das proposições que a formam.
Pode ocorrer que o condicionado anteceda à condição.
Exemplo:
Art. 428. Deixa de ser obrigatória a proposta: (condicionado)
I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante; (condição)
II - se, feita sem prazo a pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do proponente; (condição)
III - se, feita a pessoa ausente, não tiver sido expedida a resposta dentro do prazo dado; (condição)
IV - se, antes dela, ou simultaneamente, chegar ao conhecimento da outra parte a retratação do proponente. (condição)
Para a condicional ser verdadeira é necessário que a conseqüência (condicionado) seja decorrência do antecedente (condição); para ser falsa, que a consequência não decorra da antecedente.
Proposições disjuntivas:
As proposições disjuntivas exigem do interprete cuidado especial, pois podem apresentar-se como alternativa ou simples equivalência ou substituição. As alternativas denominam-se proposições disjuntivas verdadeiras; as de simples equivalência ou substituição de proposições disjuntivas falsas; ou ainda podemos classificar em propriamente ou impropriamente disjuntivas.
Geralmente nas proposições disjuntivas verdadeiras repete-se o artigo ou o pronome e o verbo vem no plural, pois trata-se, logicamente, de dois sujeitos, podendo-se substituir a conjunção OU por E.
Observe-se que se poderia substituir OU por E. É uma disjuntiva falsa. Representa uma substituição – um por outro.
Art. 1.205. A posse pode ser adquirida:
I - pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante;
Note-se que o termo procurador equivale a representante; é apenas sinônimo no texto. É disjuntiva falsa.
Na legislação, onde os termos têm conotação própria, por isso mesmo, é comum virem as disjuntivas sem repetição do artigo ou pronome
Observações:
1. É importante considerar condições postas copulativamente ou disjuntivamente para aquisição de direito. Se muitas condições são postas copulativamente, não basta cumprir uma ou outra para adquirir direito, deve-se cumprir todas. Se são postas disjuntivamente, basta que se cumpra uma parte disjuntiva.
Proposições ocultamente compostas ou exponíveis:
A proposição ocultamente composta ou exponível se caracteriza por trazer oculta uma ou mais proposições, indicadas por: SÓ, EXCETO. ENQUANTO, COMO ou equivalentes. Para serem devidamente explicadas e entendidas devem ser desdobradas em duas ou mais. As exponíveis são verdadeiras se todas as proposições desdobradas forem verdadeiras; bastando uma só não ser verdadeira para que a exponível seja falsa.
As proposições que explicam denominam-se EXPONENTES.
As proposições exponíveis são úteis para o bom entendimento dos textos legais. Constitui até método de interpretação para clareza de inciso legal ou textos de doutrina, acórdãos e arestos.
Classificam-se em: exclusivas, excetivas, comparativas e reduplicativas.
Exclusivas: exprime-se por SÓ, SOMENTE, TÃO-SOMENTE que indicam idéia de exclusão. Ex. Só o homem é um animal racional.
Resolve-se em duas:
1. O homem é um animal racional;
2. Os demais animais não são racionais.
Excetivas: Exprime-se a excetiva pelas expressões EXCETO, SALVO, SALVANTE, RESSALVADO e equivalentes. É de sua natureza fazer uma exceção.
Exemplo: Todo metal, exceto o mercúrio, é sólido.
1. Todo metal é solido.
2. O mercúrio não é sólido.
Comparativas: Exprimem-se pelas expressões: COMO, TAL, QUAL, TAL QUAL.
Reduplicativas: Exprimem-se pelas expressões: ENQUANTO, COMO, COMO TAL e equivalentes. Na reduplicativa, antes que o sujeito receba o predicado recebe uma determinação particular que restringe a extensão de seu próprio conceito, ou é aquela exponível em que se chama a atenção para uma especificação, ou particularidade do sujeito.
Ex. Não é como amigo, mas como advogado que defendo o réu.
1. Defendo o réu como advogado.
2. Não o defendo como amigo.
Observa-se que a reduplicativa empresta à frase quase um argumento. Exemplo: “O criminoso enquanto pessoa humana merece respeito”. Verifica-se que o sujeito “criminoso” recebe uma determinação especial “enquanto pessoa humana”, antes de receber o predicado “merece compaixão, respeito”.
Sempre que se quer tomar o sujeito de uma proposição de forma especial ocorre o emprego de reduplicativas.
Na linguagem forense: “A posse enquanto justa ou de boa-fé deve ser mantida”. Entende-se na expressão “enquanto justa ou de boa-fé” a posse sem vícios ou na ignorância dos vícios ou obstáculos impeditivos...
No código de processo civil: Exclusivas – 10, 41, 48, 127, 79719,268, 336, 552 § 3º, 656, 667, 690, §1º, 704.
sábado, 19 de julho de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Filosofia - 3° ano
FILOSOFIA:
Origem da filosofia:
➡Expansão comercial grega: favoreceu o questionamento dos mitos.
Mitos são "verdades" socialmente construídas.
Mito é diferente de religião porque se trata de uma criação humana. Para a religião o ser humano é criação, e não criador. Essa foi a conclusão do filósofo Luís Felipe Pondé, que se considerarmos a religião um mito afirmaremos que o homem criou Deus.
➡A moeda foi importante porque facilitou as atividades comercias. O surgimento da escrita foi importante para os registros de informações antes transmitidas de modo oral. As leis escritas foram importantes para assegurar a impessoalidade.
*Primeiros filosóficos: pré-socráticos. Eram conhecidos como monistas ou naturalistas. Estudavam a origem do universo (cosmologia).
Ideia de monismo: tudo é formado a partir de um elemento fundamental (princípio originário).
Os pré- socráticos buscavam a arché (elemento) que teria dado origem a physis (universo/natureza) .
Principais filosóficos pré- socráticos:
a) Parmênides de Eléia : acreditava que o elemento que deu origem ao universo era algo que sempre existiu e era imutável (imobilismo).
b) Heráclito de Éfeso : acreditava que o elemento que deu origem ao universo era o fogo, algo que está em constante transformação (mobilismo).
Apeiron: origem da palavra.
Ápeiron (ἄπειρον) é uma palavra grego que significa ilimitado, infinito ou indefinido que advém de ἀ- a-, "sem" e πεῖραρ peirar, "fim, limite", forma do Grego jónico de πέρας peras, "fim, limite, fronteira".
Fonte: http://blog.educacaoadventista.org.br/indagacoesfilosoficas/images/13/quadro_pr_socrticos.jpg
PERÍODO HELENÍSTICO: marco entre o domínio da cultura grega e o advento da civilização romana. Nesse período surgiram quatro correntes filosóficas voltadas para a descoberta da fórmula da felicidade: os cínicos, que cultivavam a idéia de que ser feliz dependia de se liberar das coisas transitórias, até mesmo das inquietações com a saúde; os estóicos e os epicuristas, que acreditavam em um individualismo moral; e o neoplatonismo, movimento mais significativo desta época, inspirado pelos pré-socráticos Demócrito e Heráclito.
Fonte: http://www.infoescola.com/historia/helenismo/
Passagem da Grécia rural (aristocrática) para Grécia urbana (democrática).
Grécia (democracia ateniense): Sócrates e os sofistas.
Características, organização e informações sobre as pólis da Grécia Antiga
A pólis grega eram as cidades-estado da Grécia Antiga. Estas cidades possuíam um alto nível de independência, ou seja, tinham liberdade e autonomia política e econômica.
Nas pólis não existia separação entre as áreas rural e urbana, nem existiam relações de dependência. Muitos habitantes das pólis, principalmente da nobreza, habitavam em casas de campo.
O centro político-administravivo das pólis era a Acrópolis (geralmente a região mais alta da cidade-estado). Na Acrópolis se encontravam o templo principal da pólis, os edifícios públicos, a Ágora (espaço em que ocorriam debates e decisões políticas) e a Gerúsia.
Ao redor da pólis havia uma espécie de cinturão rural, onde eram produzidos grande parte dos alimentos necessários para a manutenção da pólis. Esta organização reforçava ainda mais a autonomia das pólis.
As áreas ocupada pelas pólis não eram de grande extensão. Em média tinham de 200 a 500 km². Atenas, uma das pólis mais populosas e prósperas da época, era uma excessão com cerca de 2.500 km².
Fonte: http://www.suapesquisa.com/grecia/polis_grega.htm
Sócrates (dialética), os sofistas (retórica) e a democracia em Atenas (cidade-estado grega): justificavam o ideal democrático do novo segmento social em ascensão, representado pelos comerciantes.
Sofistas eram pessoas que ensinavam a retórica aos jovens, que a utilizavam na vida política, ou seja, no espaço público, na ágora.
Sócrates e os sofistas
Contexto histórico: Grécia.
A Grécia era composta por cidades-estados (Pólis)
Em Atenas (Pólis grega) existiu a democracia (eram excluídos estrangeiros, mulheres e escravos).
Na ágora eram realizados debates políticos.
Apesar de ensinarem em diferentes cidades, os sofistas possuíam centralidade política na Grécia.
Sofista significa sábio.
O método dos sofistas se chamava retórica. Os sofismas faziam parte desse método.
Site muito interessante: www.pucrs.br/gpt/falacias.php
Esse método possui perspectiva relativista porque a verdade depende do melhor argumento.
Sócrates acreditava que a verdade, ao contrário dos sofistas, era fixa (ideia de fixidez) e poderia ser encontrada através do seu método (dialética) a ironia (perguntas) e maiêutica (dar à luz ao conhecimento). O conhecimento se encontra dentro de cada pessoa, na alma, por isso só é preciso lembrar.
Areté em Sócrates: significativa virtude. A pessoa virtuosa age de modo ético e sábio. A aquisição de conhecimento é indispensável nesse processo, e muito importante, tanto para a vida pública quanto para a vida privada.
Até hoje a retórica é muito importante para vida em todos os aspectos.
PLATÃO:
Platão: método dialético (tese, antítese e síntese), processo contínuo de construção do conhecimento.
-> Mito da Caverna
-> Passagem da linha
-> Expor que muito mais do que uma questão sobre o conhecimento, o mito da caverna é uma descrição da realidade humana. A exposição do homem que não aceita que seu conhecimento pode ser suplantado ou modificado.
A República: utopia.
Estado: educação (virtude da alma de bronze: temperança (equilíbrio); prata: coragem e domínio sobre o caráter irascível da alma (impulsividade e coragem) ; ouro: justiça (ciência da política) e eugenia.
Sofocracia: a política é a arte de governar as pessoas com o seu consentimento. Político é quem conhece essa arte.
O poder deve ser aristocrático no sentido da sabedoria. Os filósofos devem governar.
Exercício de poder: a virtude suprema é a obediência à lei, primeiro pela persuasão. A força se justifica pela manutenção do Estado.
Formas degeneradas de governo:
Timocracia: guerreiros, coragem.
Oligarquia: ricos, poucos.
Democracia: pobres, maioria. Tendência à demagogia, uma vez que as pessoas são desiguais.
Tirania: resultado dos abusos da democracia.
ARISTÓTELES:
Ética: a finalidade de todas as ações humanas é alcançar a felicidade (eudaimonia).
A felicidade: atividade da alma que segue um princípio racional (exercício da inteligência teórica, contemplação).
Virtude: pode ser desenvolvida pela aquisição de conhecimento (intelectual) e/ou pelo hábito coletivo (moral).
O justo meio: toda virtude é boa quando há equilíbrio.
A educação é importante para a formação ética das pessoas, a fim de prepará-las para a vida coletiva. Nesse sentido a amizade e a justiça encontram-se relacionadas e se complementam. Essa união dá origem à unidade indispensável à cidade.
Platão: método dialético (tese, antítese e síntese), processo contínuo de construção do conhecimento.
Introdução das teses platônicas: alegoria da caverna.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwrGJTqpblN3EjNPXA3ljwlbfFoq3rgWEnUC5T7qNfSzUQ2Laxiyk6IPkzlU2Gm_iKPrEh-zkSdMb9d25OSC2HePt_pH8XD1iW7zSZAI3wnKFQ_RkGbV-Jdto-iFmIaO103QDNf9qEBwBj/s1600/caverna-de-platao1-1000.jpg
-> Doxa x Episteme
-> Mito da Caverna
-> Passagem da linha
-> Expor que muito mais do que uma questão sobre o conhecimento, o mito da caverna é uma descrição da realidade humana. A exposição do homem que não aceita que seu conhecimento pode ser suplantado ou modificado.
A República: utopia.
Estado: educação (virtude da alma de bronze: temperança (equilíbrio); prata: coragem e domínio sobre o caráter irascível da alma (impulsividade e coragem) ; ouro: justiça (ciência da política) e eugenia.
Sofocracia: a política é a arte de governar as pessoas com o seu consentimento. Político é quem conhece essa arte.
O poder deve ser aristocrático no sentido da sabedoria. Os filósofos devem governar.
Exercício de poder: a virtude suprema é a obediência à lei, primeiro pela persuasão. A força se justifica pela manutenção do Estado.
Formas degeneradas de governo:
Timocracia: guerreiros, coragem.
Oligarquia: ricos, poucos.
Democracia: pobres, maioria. Tendência à demagogia, uma vez que as pessoas são desiguais.
Tirania: resultado dos abusos da democracia.
ARISTÓTELES:
Ética: a finalidade de todas as ações humanas é alcançar a felicidade (eudaimonia).
A felicidade: atividade da alma que segue um princípio racional (exercício da inteligência teórica, contemplação).
Virtude: pode ser desenvolvida pela aquisição de conhecimento (intelectual) e/ou pelo hábito coletivo (moral).
O justo meio: toda virtude é boa quando há equilíbrio.
A educação é importante para a formação ética das pessoas, a fim de prepará-las para a vida coletiva. Nesse sentido a amizade e a justiça encontram-se relacionadas e se complementam. Essa união dá origem à unidade indispensável à cidade.
Aristóteles estabelece em sua construção teórica a diferença entre o saber prático (práxis), produtivo (poiesis) e teórico.
Cidadania para Aristóteles: o cidadão deve possuir as qualidades que constam na constituição da cidade, de acordo com as funções que a pessoas executavam. As pessoas que realizavam atividades manuais eram excluídas da cidadania para o autor porque não possuíam tempo livre para de dedicar ao governo, que exige uma virtude esclarecida.
Escravidão para Aristóteles: embora algumas pessoas tenham uma disposição natural para a escravidão, seus senhores devem tratá-las como pessoas que pertencem ao lar, sem crueldade.
A construção política de Aristóteles:
A natureza humana: O ser humano é um animal político.
A lei é importante porque orienta as ações das pessoas, por isso é a "expressão política da ordem natural".
Toda cidade se constitui numa comunidade de pessoas em busca do bem comum.
Formação das cidades: família povoado cidade.
Formas de governo: se dividem em boas e degeneradas, de acordo com a quantidade de pessoas envolvidas no exercício de poder político.
a. Uma forma boa de governo conduzida por uma pessoa que se chama monarquia. Se tornará tirania se o líder político abandonar o interesse comum.
b. Uma forma boa de governo conduzida por poucas pessoas, se chama aristocracia. Se tornará oligarquia se os líderes políticos abandonarem o interesse comum.
c. Uma boa forma de governo conduzida por muitas pessoas se chama politeia. Se tornará democracia se o interesse comum for abandonado.
Ética — sabedoria prática que se constitui na busca pelo meio termo (justo meio), trata-se do ponto intermediário entre a vontade individual e a vontade coletiva. A ética é fundada no contexto social, portanto, no hábito coletivo (cultural).
Objetivo em comum: eudaimonia (felicidade)
Metafísica:
• Conhecimento verdadeiro da realidade: unicidade (superação da dualidade platônica)
• A origem do conhecimento se localiza no mundo sensível. Nesse sentido, tudo que está no intelecto passou pela experiência concreta.
• Substância: o que existe como algo principal que independe do outro para existir e serve como fundamento para outras coisas. Nesse sentido a substância existe como unidade.
a. Essência e acidente: a essência é o que define algo, com características próprias. Acidente se constitui no conjunto de características dispensáveis para a definição de algo.
b. Ato e potência: o ato é algo que possui os atributos indispensáveis para alcançar um determinado objetivo. Potência é o que algo se torna após alcançar o objetivo determinado.
c. Conhecimento pelas causas:
Material, o que é.
Formal: qual forma pode ter.
Eficiente: processo de transformação.
Final: resultado.
Idade Média: Patrística e Escolástica.
-> Alta Idade Média (Patrística):
Período de construção da legitimidade (aceitação) do cristianismo.
Quem se destacou nesse período foi Santo Agostinho, inspirado por Platão.
Teoria da Iluminação: conhecimento revelado pela fé.
A fé se localiza acima da razão.
Cidade de Deus e Cidade dos Homens.
Agostinismo político: o poder político deve estar subordinado à Igreja.
O mal é a ausência do bem.
Proposta de centelha divina.
-> Baixa Idade Média (Escolástica)
Quem se destacou nesse período foi São Tomás de Aquino, inspirado por Aristóteles.
Felicidade consiste na união do cristão com Deus (bem supremo).
A confissão é importante porque aproxima o ser humano de Deus e o faz refletir sobre suas ações.
Leis humanas são diferentes das leis divinas.
A liberdade consiste em agir de acordo com as leis humanas e divinas. A razão deve ser a medida das escolhas humanas (ética da responsabilidade).
O mal se constitui no resultado das escolhas humanas.
Período de sistematização dos dogmas da Igreja (organização das verdades da Igreja).
•Provas da existência de Deus. O autor utilizou a construção teórica de Aristóteles.
•Primeira via: primeiro motor imóvel. Se voltarmos no infinito encontramos o primeiro motor, que move todos os outros.
•Segunda via: primeira causa eficiente. Trata-se do efeito causado pelo primeiro motor imóvel.
•Terceira via: ser necessário e os seres possíveis.
•Quarta via: graus de perfeição. São estabelecidas a partir de uma referência, considerada “perfeita”.
•Quinta via: Governo supremo. Refere-se a uma inteligência que governa todas as coisas de modo racional.
Módulo 9: Estética.
Platão:
Caminho para a ideia de belo, etapas:
1.Amor e desejo (corporal)
2.Sociedade/ciência (racionalidade)
3.Belo enquanto significado universal.
Questão da mimética: efeito da arte (falsear)
Aristóteles:
Efeito da arte sobre a convivência humana
Lado positivo da cópia: a representação da arte contribui para o conhecimento humano. Nesse sentido a arte não pretende falsear.
Papel educacional da arte: representação inicial do que se pretende apresentar.
Historiador ≠ Artista
Efeito catártico
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